30 setembro, 2014

Parabéns para a professora Marcia Navarro

23 setembro, 2014


VIVENDO E APRENDENDO

Outro dia, bisbilhotando o GOOGLE, sem querer encontrei algo que pareceu-me importante compartilhar com o leitor.

Acredito que você  já tenha se deparado com uma situação onde utilizou uma expressão popular sem se dar conta de sua origem. Fala por que fala ou escutou alguém falar. Daí deduzir-se que é uma expressão popular, ou seja, do domínio de todos. Por exemplo, quando alguém quer se referir a um ambiente onde todos fazem o que bem entendem, diz-se que aquele lugar é “a casa da mãe Joana”.  Portanto,  seguem aí algumas expressões  que, tenho certeza, após você descobrir de onde e como  surgiram, vai morrer de curiosidade em saber sobre as outras. Mas quer saber? Não vou “dar tudo de mão beijada”. E para atiçá-lo ainda mais,  vou deixar a mãe Joana para uma próxima postagem.

ANDAR À TOA

”Toa” vem do inglês ”tow”, que é a corda usada por um barco para rebocar outro maior. Então, quando o barco menor está rebocando o navio, os marinheiros do navio ficam sem fazer nada. À toa é algo feito sem esforço, algo sem importância. Os portugueses, resolveram dar um sentido figurado a esse procedimento marítimo, e já faziam isso desde o século XVII.


AS PAREDES TÊM OUVIDOS

Nascida na França e originada da perseguição contra os huguenotes, que resultou na matança conhecida como a Noite de São Bartolomeu (em 24 de agosto de 1572). A rainha Catarina de Médicis, esposa de Henrique II (rei da França), era muito desconfiada e uma perseguidora implacável dos huguenotes. Para poder escutar melhor as pessoas de quem mais suspeitava, mandou fazer uma rede com furos, nos tetos do palácio real. Foi este sistema de espionagem que deu origem à esta expressão muito famosa, usada para avisar alguém que vai falar, para não se comprometer.


COLOCAR A MÃO NO FOGO

Significa confiar na inocência de uma pessoa. Nasceu na Idade Média. Para provar sua inocência, o acusado deveria caminhar alguns metros, na frente de um juiz e de testemunhas, segurando uma barra de ferro em brasa nas mãos. As mãos eram protegidas apenas por um pedaço de estopa envolvido em cera. Três dias depois, a estopa era retirada. Se a mão estivesse sem nenhuma marca, o acusado era considerado inocente. Se aparecesse uma queimadura, o sujeito era enforcado.


COMER COM OS OLHOS

Quem não pode devorar uma saborosa comida, acaba comendo apenas com os olhos. Atualmente, ”comer com os olhos” significa ter certa inveja. Mas na Roma Antiga, uma cerimônia religiosa consistia em um banquete em honra dos deuses em que ninguém colocava as mãos na comida. Todos participavam da refeição apenas olhando.


Que tal? Apreciaram a postagem? Se gostaram vocês  também podem dar sua colaboração.

Por Márcia Navarro 

19 setembro, 2014

PROJETOS DESENVOLVIDOS PELA ESCOLA EM 2014


PROJETO CORDEL MÃO ESTENDIDA:
PROPOSTA DE ESTUDO TRANSVERSAL E INTERDISCIPLINAR

EIXO ESTRUTURANTE:

LEITURA E ESCRITA – aquisições necessárias para a valorização da vida.
EIXO INTEGRADOR:
Prevenção ao uso de drogas

   PROPONENTES:
● Coordenadores: Márcio Fernandes (Filosofia), Rosa Cristina (Língua Portuguesa) e Telma Paes (Língua Portuguesa).
    Colaboradores: Almir Ribeiro (Química), Fabíola Brandão (Artes), Márcia Navarro (Língua Portuguesa), Silvinha (Bibliotecária) e Francisco (Matemática). 

PÚBLICO ALVO: Alunos do 1º ano de ensino médio regular vespertino (turmas 1121 / 1122) e da 1º etapa de educação de jovens e adultos (EJA) vespertino (turma 1101).

PERÍODO: MAIO à DEZEMBRO de 2014. 

O projeto pedagógico intitulado Cordel Mão Estendida é proposto com o interesse em abordar, especialmente, dois focos do processo de ensino-aprendizagem: o primeiro, de caráter mais técnico do ponto de vista educacional, diz respeito ao exercício da leitura e da escrita onde se percebe uma fragilidade no desenvolvimento de competências dos estudantes nessa área e o segundo, com dimensão social mais acentuada, dirige-se ao esforço da instituição escolar em colaborar em políticas públicas de prevenção ao uso de drogas. A ferramenta educativa para atingir e esse duplo escopo é a chamada literatura de cordel. Por meio da apresentação desse gênero textual aos alunos se pretende integrar o aprendizado da interpretação de texto e da práxis da escrita com o debate em torno da problemática das drogas no ambiente escolar. 

ATIVIDADE NA SALA DE VÍDEO DA ESCOLA: 
Oficina com o tema O cordel como ferramenta educativa no exercício da escrita e da cidadania com os cordelistas Juracir Siqueira e Jetro Fagundes.











Dados da Escola

Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio do Estado do Pará, localizada em Belém, no Cj. Satélite WE 5, s/n, fone: 3248-0743, temos 2200 alunos, divididos em 3 turnos, e em média 80 professores. Email do blog: donahelenaguilhon@gmail.com / Direção: Edson Motta/ Vice-Direção: Manhã- Eliana Ferreira , Tarde/ Noite- Alice Carvalho.